tag:blogger.com,1999:blog-28391371687947589572024-03-12T20:05:02.021-07:00Doula em LondrinaMarilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.comBlogger103125tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-58459177365450917252014-04-26T16:06:00.000-07:002014-05-04T14:48:01.428-07:00Nasceu o Lorenzo da Aline e do Helder!<br />
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Nasceu hoje à tarde o Lorenzo da Aline e do Helder. Num parto muito rápido onde nem a obstetra conseguiu chegar a tempo. Lorenzo foi amparado pelas mãos da Enfermeira Obstetra de plantão embaixo do chuveiro :D. </div>
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Aline se entregou mesmo ao trabalho de parto e mesmo sendo tudo rápido estava bem concentrada no que estava acontecendo com o corpo dela e com o bebê.<br /><br />Parabéns Aline e Helder! Muito leitinho pro Lorenzo!!!</div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com1Hospital Mater Dei - Rua Senador Souza Naves, 1681 - Lago Parque, Londrina - PR, 86015-430, Brasil-23.3278495 -51.157720499999982-52.1250115 -92.466314499999982 5.4693125000000009 -9.8491264999999828tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-59767802812811471832014-04-19T13:26:00.000-07:002014-04-22T13:29:14.952-07:00Nasceu Alice da Melina e do Ulisses<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-uZDmYiK9pqc/U1bPTTxflGI/AAAAAAAAEEA/4ei8gJof2Fg/s1600/alicemelina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-uZDmYiK9pqc/U1bPTTxflGI/AAAAAAAAEEA/4ei8gJof2Fg/s1600/alicemelina.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
Melina e Ulisses nos procuraram porque gostariam de ter apoio, uma força "a mais" que o pai no momento do parto. Ela havia passado por uma cesariana no nascimento do primeiro filho, o Miguel porque ele ficou na posição pélvica.<br />Depois de 44 horas de bolsa rota Melina pariu, de cócoras a linda Alice! Todo parto depois de cesariana é libertador! Um dia ela conta com detalhes como foram essas 44 horas hehe!<br />A doula que acompanhou o parto foi a Marilia.<br /><br />Parabéns Melina pela garra, pela força! Parabéns Ulisses por ser presente, protetor das suas meninas quando elas mais precisaram! Parabéns Miguel, bem, porque você gosta de parabéns e é fofo!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.3265294 -51.160661900000036 -23.3265294 -51.160661900000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-85925317399893792262014-04-11T08:30:00.000-07:002014-04-22T13:19:26.497-07:00Nasceu Clara da Rhagna Beatriz e do Charles<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-zcAg6QXy7Ug/U1bNYu5gfyI/AAAAAAAAED0/rDV9TQjvRY0/s1600/clarabia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-zcAg6QXy7Ug/U1bNYu5gfyI/AAAAAAAAED0/rDV9TQjvRY0/s1600/clarabia.jpg" height="312" width="320" /></a></div>
<br />
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A Bia e o Charles nos procuraram porque queriam que o nascimento da Clara fosse o mais natural e tranquilo possível. Depois de chegar às 42 semanas de gestação e com uma ajudinha para a indução, Clara nasceu e foi direto para o colo da mãe. Bia quase não acreditou em como o processo foi rápido :D. <br />A doula que acompanhou o parto foi a Marilia.</div>
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<br /></div>
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Parabéns ao casal que teve muito amor e união para ajudar a Clara a vir para o mundo! </div>
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Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.3265294 -51.160661900000036 -23.3265294 -51.160661900000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-38208765185365956332014-03-13T19:06:00.000-07:002014-03-13T19:08:40.510-07:00Relato de Parto da Isabeli - Nascimento da Laura Terumi<div style="text-align: justify;">
Fazia pouco mais de 6 meses que eu tinha me mudado para Londrina, e eu e o André achamos que já era hora de noss@ filhinh@ nascer. De certa forma foi um susto, pois não achávamos que eu ficaria grávida tão rapidamente. Logo que descobri que estava grávida comecei a procurar sobre grupos de gestantes aqui em Londrina. Eu não sabia nada sobre gestação nem sobre parto. Só sabia que queria um parto normal. Na minha cabeça parto normal era aquele que a mulher ficava na maca, semi-deitada, o médico gritando “Empurra, empurra!” e a criança levando tapa na bunda de cabeça para baixo. Com essa vontade de ter parto normal foi que encontrei o Gesta Londrina. O pouco que sei sobre partos aprendi no Gesta Londrina, o que foi essencial para que eu mudasse meus conceitos e quisesse um parto humanizado. Logo depois da primeira reunião no Gesta eu e o André já falamos para a Marília que queríamos que ela fosse nossa doula, e ela nos acompanhou a gravidez toda. A minha gravidez foi muito tranquila, mas quando eu estava com 34/35 semanas de gestação a Terumi quis nascer. O André tinha ido viajar no domingo e na segunda de madrugada acordei com dor na bexiga e cólica. Liguei para o obstetra, e ele me mandou ir para o hospital Evangélico, para me examinar e colher alguns exames. Chorei, pois tive medo de ter um parto prematuro e liguei para o André. Depois falei com a Marília, e aí eu me acalmei mais, e comecei a pensar que ainda não era a hora da Terumi nascer. Mas infelizmente eu estava com contrações e tive que ficar internada para tomando medicamento para inibir o nascimento prematuro. O que me marcou nesse episódio não foi somente o medo de um parto prematuro, mas principalmente o caso de uma gestante que dividiu o quarto comigo. A moça chegou com cesárea agendada à meia-noite. Um pouco antes das oito da manhã vieram buscá-la para fazer a cirurgia, e mais ou menos uns 20 minutos depois o marido dela apareceu falando que o bebê já tinha nascido. Pensei: “- Até que não é mau! Ela saiu bem daqui e o bebê já nasceu, e pelo que consta está tudo bem com os dois.” Mas essa moça só foi voltar para o quarto à uma e meia da tarde. Até então ela não tinha estado com o bebê e nem tinha amamentado. Eu fiquei chocada com isso, e com a condição dela, pois o pós-operatório da cesárea foi bem chocante, pelo menos para mim e ao contrário do que sempre ouvi. Ela não deve ter sentido tanto, pois ainda estava dopada. Depois que ela chegou no quarto trouxeram o bebê e ela ficou lá, toda cortada tentando amamentar o bebê e ao mesmo tempo dar atenção para as (muitas!) visitas. Depois desse episódio eu fiquei ainda com mais medo de passar por uma cesárea. Fiquei três dias no hospital, e continuei com a medicação mais um tempo em casa. Mas depois que parei com os remédios, todas as noites eu tinha contrações, com intervalos aleatórios e que passavam depois de algumas horas.</div>
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<br /></div>
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Quando eu estava com 36/37 semanas de gestação, fiz um ultrasom que acusou que <b>a Terumi estava com 3,2 kg</b>. O médico me disse: “- É bom essa bebê nascer logo, senão não vai ter encaixe encéfalo-pélvico e não vai dar para ser parto normal.” Eu saí do consultório super preocupada, querendo que a Terumi nascesse naquele mesmo dia. Desde então eu comecei a ficar ansiosa e fiz o que eu pude para ela nascer logo: caminhada, comida apimentada, etc. Quando eu estava com 39 semanas, no auge da minha ansiedade, pedi para a Lorena – que também é doula no Gesta - fazer acupuntura em mim, só para me acalmar. Depois da acupuntura me senti bem melhor, e à noite fui à casa da Marília pintar minha barriga. </div>
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<a href="http://4.bp.blogspot.com/-N7lMsG0Ok4A/UyJdWqlng3I/AAAAAAAAEB8/ofc7hSp5dFM/s1600/agosto+292.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-N7lMsG0Ok4A/UyJdWqlng3I/AAAAAAAAEB8/ofc7hSp5dFM/s1600/agosto+292.JPG" height="320" width="212" /></a></div>
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Saí de lá morrendo de fome, e paramos em uma lanchonete para comer um “hamburgão”! Logo depois vim para casa, tomei um banho, me deitei e começaram as contrações, como de costume. Porém daquela vez estavam com intervalos menores, e mais ritmadas. As contrações começaram às onze da noite. Quando percebi que estavam diferentes, acordei o André, que não deu muita importância, pois ele achava que ainda ia demorar para a Terumi nascer. Eu comecei a andar, fui para o chuveiro, e as contrações mais fortes. Tive diarreia e vomitei, e me lembrei de que era o meu corpo se preparando para o parto da Tetê. Acordei o André novamente, que aí acreditou que era para valer e começou a marcar os intervalos. Ficamos no banho, ele fazendo massagem nas minhas costas, e a dor só aumentando. Às três horas da manhã, vi que precisava da Marília e liguei para ela. Ela veio logo e foi um alívio! Praticamente esqueci o André, pois a Marília me fazia ter foco, relaxar, e diminuir a dor. Às cinco da manhã achei que era hora de ir para o hospital. Fomos para o Hospital Araucária, e lá uma enfermeira fez o toque e viu que eu estava com 5 centímetros de dilatação. Fomos para o quarto e lá ficamos, os quatro – André, Marília, Terumi e eu. Eu sentia muita dor e já nem ligava mais em ficar pelada na frente de qualquer pessoa, nem de vomitar, e nem de gritar – só queria que minha dor diminuísse e a Terumi nascesse logo. Eu sentia muita dor, bati no André, gritei com a arrumadeira do quarto (que quis abastecer o frigobar no meio de uma contração!!!), mordi a toalha – um show! O médico só entrava, via como estava a situação e não intervinha. </div>
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<a href="http://1.bp.blogspot.com/-5E8lulYZDTk/UyJeg8fAbZI/AAAAAAAAECE/aJV54Ou-h_4/s1600/005.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-5E8lulYZDTk/UyJeg8fAbZI/AAAAAAAAECE/aJV54Ou-h_4/s1600/005.JPG" height="240" width="320" /></a></div>
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Ele cumpriu o que tinha me dito em consulta: “- No parto normal eu não faço nada, quem vai fazer é você. Só estarei lá para garantir o atendimento para você e a bebê caso haja alguma situação fora do previsto.” As contrações foram ficando cada vez mais intensas e com intervalos menores. Quando percebi que o expulsivo estava próximo só me lembrava do médico dizendo que se ela fosse muito grande não daria para fazer o parto normal. Também senti medo, pois não sabia o que esperar do expulsivo. E se eu não conseguisse empurrar a Terumi? E se eu tivesse que fazer uma cirurgia? Nesse momento eu já não conseguia mais me concentrar e a dor nas costas era muito intensa. </div>
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<br /></div>
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Então pedi analgesia. Aí começou outra luta: convencer o André e a Marília de que eu queria a analgesia. Entre uma contração e outra as discussões, e a Marília me lembrando de todas as implicações da analgesia. Eu teria que ir para o centro cirúrgico, teria que ficar deitada na maca, os batimentos da Terumi e as contrações poderiam diminuir e isso tudo poderia resultar na cesárea. Eu sabia dos riscos, mas eu estava tão fora de mim por causa da dor e do medo da cirurgia que eu acreditei que se eu parasse de sentir dor eu conseguiria ter o parto normal. Não seria exatamente do jeito que nós tínhamos imaginado, humanizado, no aconchego do quarto, com música e luz suave, mas seria um parto normal, e naquele momento, para mim isso era o mais importante. Depois de um tempo, quando já estava ensandecida de dor e via que eles não iriam procurar o médico para falar sobre a analgesia eu falei: “- Eu vou lá fora gritar que quero analgesia!” E fui saindo, peladona! Depois desse chilique, só me lembro de duas enfermeiras chegando com uma maca, pedindo para eu deitar. Eu disse que não deitaria, pois não conseguia. Aí fui sentada, abraçada na Marília e ela do meu lado tentando acompanhar a maca. Chegando no centro cirúrgico não deixaram a Marília entrar. Veio um médico e disse: “- Só o pai pode entrar no centro cirúrgico.” Eu disse: - “Quem é você?” E ele: “O anestesista.” Nessa hora, foi horrível, pois a presença da Marília era muito importante. Eu só tinha conseguido chegar até lá por causa dela. Ela me deu muita confiança, me fez ficar focada na respiração, relaxar, teve paciência com meus gritos. Mas tive entrar para o parto sem a minha doula. As enfermeiras saíram e me deixaram lá, sozinha. Eu olhei para os lados e comecei a gritar: “- Cadê o meu obstetra?” Aí chega o meu médico, e eu grudo na mão dele, apertando. Nessa hora ele deve ter pensado que seria melhor se tivesse <span style="text-align: justify;">insistido para a Marília entrar! Depois disso fiquei chamando pelo André. O médico me disse que ele só entraria depois de todo o procedimento de analgesia. Mas esse procedimento, para mim, foi muito longo, e eu fiquei chamando pelo André e por isso o médico e as enfermeiras ficaram bastante impacientes comigo. </span></div>
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<span style="text-align: justify;"><br /></span></div>
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<span style="text-align: justify;">Quando a dor começou a passar, eu consegui deitar e o André chegou. Depois disso uma enfermeira tentou amarrar minha perna, mas eu pedi que não, o que foi atendido. Eu estava cansada e com sede e pedi água para o anestesista, que negou. Esperei meu médico voltar e pedi água a ele, que disse para a enfermeira me dar um pouco de água. Eu não sentia mais dor, mas podia sentir e mexer minhas pernas. Devia ter, além dos médicos, umas três enfermeiras que eu acredito que estavam ali mais para assistir a um parto normal do que para realmente auxiliar. Ao que parece, partos normais são raros naquele hospital. As contrações também ficaram mais espaçadas. Em um momento, eu não me lembro o que disse para o médico e ele me respondeu: “-Ainda nem sabemos se essa menina vai mesmo nascer de parto normal!”. Então eu disse: “Ah! Ela vai nascer de parto normal sim!!”. Apesar das situações desagradáveis do início, o ambiente da sala de cirurgia estava leve, não com o aconchego e privacidade do quarto, claro. Os médicos faziam brincadeiras, chamando a Terumi e um bem-te-vi insistia em entrar na sala pela janela fechada. Eu fui ficando mais segura e determinada a cada momento, e a cada vez que o médico dizia que começava uma contração eu empurrava com bastante força. Em um momento ele disse que a Terumi tinha coroado, e cortou um pedaço do cabelinho dela para me mostrar que ela já estava chegando. Eu continuava empurrando, até que ele pediu para eu parar. Era 11:14 h da manhã de 29 de agosto de 2013 quando a Terumi nasceu. Eu a senti saindo de mim, mas acho que se não tivesse com a analgesia teria sido mais intenso. Infelizmente não pude vê-la nascendo, devido à posição em que eu estava. Olhei para o André, que tinha estado todo o tempo do meu lado, me apoiando. Ele estava chorando muito pois tinha visto todo o nascimento de um local privilegiado. E então eu comecei a chorar também. Depois de um tempinho, perguntaram se ele queria cortar o cordão. Aí o pediatra trouxe a Terumi, toda quietinha, para o meu peito. Eu a abracei e logo ela começou a mamar. Ela ficou um tempo comigo, mamando, e eu olhando para aquela carinha linda. Ela só chorou quando a levaram para fazer os procedimentos. A partir daí não nos desgrudamos mais, até hoje!!</span></div>
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<span style="text-align: justify;"><br /></span></div>
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<a href="http://2.bp.blogspot.com/-z0Z1M3wIoQc/UyJggf2T3vI/AAAAAAAAECQ/1LZHqgrz4X0/s1600/016.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-z0Z1M3wIoQc/UyJggf2T3vI/AAAAAAAAECQ/1LZHqgrz4X0/s1600/016.JPG" height="240" width="320" /></a></div>
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<span style="text-align: justify;"><br /></span></div>
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<span style="text-align: justify;">P.S. da Doula: Laura Terumi nasceu com 2,900 kg bem diferente dos 3,800 kg que ela estaria se a ecografia que mostrou que a bebê estava "grande demais" estivesse correta.</span></div>
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<span style="text-align: justify;"><br /></span></div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Araucária de Londrina - Rua Bento Munhoz da Rocha Neto - Gleba Fazenda Palhano, Londrina - PR, Brasil-23.3227073 -51.18199930000003-52.1197378 -92.490593300000029 5.4743232000000006 -9.87340530000003tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-32051105977442170592014-03-08T18:51:00.001-08:002014-03-08T18:51:27.139-08:00Relato de Parto da Michelle - Nascimento do Benjamin<div style="text-align: justify;">
E foi assim que você chegou…!</div>
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<br /></div>
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Era madrugada de sexta para sábado quando eu notei que um líquido incolor escorria por entre minhas pernas toda vez que me levantava ou fazia força. Mas preferi pensar que não era nada demais, e assim eu enganava minha cabeça e a ansiedade não tomaria conta de mim.</div>
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No sábado pela manhã eu pedi ao meu marido que me ajudasse a lavar os tapetes da sala no quintal. Foi nessa hora que eu comentei com ele sobre o líquido que continuava a escorrer. Nessa hora tive que colocar um absorvente pra conter o “vazamento”, caso contrário eu ficaria toda ensopada em menos de 1h! Era estranho imaginar que talvez fosse a bolsa rompida, estranho porque eu pensava “Mas já??????”. Então resolvemos ligar para o GO.</div>
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- Alô, Dr, é a Michelle. Acho que minha bolsa rompeu apesar de estar vazando de pouquinho em pouquinho.</div>
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- Oi Michelle… então vai pro Hospital Evangélico (HE) fazer uma avaliação, porque eu não estou em Londrina, estou em Curitiba.</div>
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- HEIN?!</div>
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- Fique tranquila, vou ligar pro HE avisando que você tá indo pra lá.</div>
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Depois do choque (choque porque pensei “como assim que ele tá em Curitiba?????!!!!! – como se médicos não tivessem vida própria, né?) eu resolvi que só iria ao hospital depois de terminar de lavar os tapetes. É claro que eu já tinha avisado minha doula (Marília), por sms. Aliás, a doula oficial também estava viajando! Na verdade ela estava voltando de viagem, mas só chegaria a noite. Daí avisei a outra doula (Lorena) também! Afinal… como assim parir sem ninguém?!??! É muito abandono!</div>
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Fomos ao HE. Eu e meu marido armados até os dentes, afinal, eu não queria ser internada naquele hospital (eu já tinha me planejado pra ter o neném em outro hospital, Araucária). Sem falar que como estávamos sem doula e sem o GO, me senti completamente desprotegida. Ao ser encaminhada para a maternidade avisto um rosto familiar entre as enfermeiras. Na mesma hora meu coração sossegou e respirei aliviada.</div>
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Eu só disse assim pra enfermeira chefe: “Oi fulana! Eu sou Michelle, do Gesta!” E ela abriu um sorriso e depois tudo ficou mais fácil. Parecia um código, sabe? E começamos a falar a mesma lingua: parto humanizado. Ela foi extremamente gentil durante o exame e manteve meu GO – por telefone – a par de tudo o que estava acontecendo. Aquilo tudo me deixou muito mais tranquila. Resumo do exame: eu estava com bolsa rota, colo do útero amolecido, nenhuma dilatação e contrações de Braxton Hicks apenas. Fiz um ultrassom pra ver se estava perdendo líquido amniótico (negativo), e o neném estava ótimo! Ou seja, tudo perfeito pra voltar pra casa e ficar lá, de molho. E foi o que o obstetra substituto fez, me liberou.</div>
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Mortos de fome, eu e meu marido fomos almoçar no Habbib’s. Foi então que percebi que eu estava ensopada, e em todo lugar que eu sentava, eu deixava um ‘carimbo’. Foi desagradável, mas pelo menos almoçamos (esfirras e beirute), e voltamos pra casa. Tomei um banho, me troquei e fui me deitar no sofá da sala pra tirar uma soneca.</div>
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Durante a soneca eu percebi que as contrações que antes eram na parte de cima da barriga, foram para a parte de baixo, e passei a ter cólicas levemente incômodas. Fingi naturalidade e deixei o sábado rolar, mas daí pedi ao meu marido que anotasse o tempo das contrações pra gente ter noção do que estava realmente acontecendo. Ao me deitar pra dormir (umas 22h) as cólicas estavam um pouco mais fortes, porém à meia noite e meia eu acordei com uma cólica absurda! Corri para o banheiro pensando na possibilidade de evacuar e aliviar a dor. Ledo engano!!!! Ao me sentar no vaso notei que o tampão tinha saído, e agora eu tinha contrações mais intensas. O Anderson estava acordado, e lá pela 1 e pouco da manhã eu chamei ele e disse:</div>
<div style="text-align: justify;">
“Marido, o bicho tá pegando!”</div>
<div style="text-align: justify;">
Liguei para a doula e mandei uma mensagem para o celular do GO que estava em Curitiba. Me vesti e entrei no carro me concentrando nas contrações e seus intervalos refrescantes.</div>
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Chegamos no Hospital Araucária às 2 e pouco da manhã. Fomos recebidos pela Marilia e toda sua parafernália. Na recepção o ambiente era calmo e vazio (ufa!), e logo o atendente mandou trazer uma cadeira de rodas (??). A enfermeira ouviu “Obrigada, mas prefiro andar. Sacumé, ajuda pro parto!”. Não posso deixar de relatar que tanto o atendente quanto a enfermeira ficaram levemente chocados com a rejeição da cadeira de rodas e com a notícia de que era pra ser parto normal.</div>
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A enfermeira (novinha, com cara de recém formada), me examinou e disse “4cm de dilatação”. Eu e a Marilia vibramos (nessa hora meu marido estava ajeitando a papelada da internação).</div>
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Assim que tudo estava acertado fomos para o apartamento (enfermaria). O quarto era só nosso! \o/</div>
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Avisamos a enfermeira que seria parto natural. Ela ainda não estava acreditando. Eu achei o máximo a cara dela ao ver a banqueta de parto e o nosso bom humor – mesmo com contrações, dor, e afins. Logo fui sentando na banquetinha, e as contrações pareciam aumentar, mas eu deixava ela ir e vir, e fazer o papel dela: trazer meu neném.</div>
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Em certo momento as enfermeiras vieram com a maca para me levar para o centro cirúrgico. Daí começou o fuzuê!</div>
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Dissemos que eu não iria pra CC nenhum, que eu teria o neném no quarto. As enfermeiras acharam aquilo um absurdo e disseram que era contra as regras do hospital. Só sossegaram depois que informamos que isso tinha sido combinado com o GO ausente (mas que tem moral lá) e com o Pediatra, e que eu não ia sair dali!! A contra gosto elas trouxeram os equipamentos para o quarto e várias outras vezes elas reapareciam lá no quarto para averiguar o que tava rolando.</div>
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Lá no Araucária um outro obstetra me atendeu (também enviado pelo meu GO ausente). Esse médico parecia ser super gente boa, já tínhamos ouvido sobre ele. Mas nem tudo são flores, né?! Ele me examinou e disse: “4 cm só! Esse neném só vai nascer pela manhã!”. Eu pensei: “4 cm??? wtf!!!! Acho que ele errou, hein?”, mas fiquei na minha. Foi então que o simpático médico japonês puxou uma conversa nada legal:</div>
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- Eu sugiro fazer um enema (lavagem intestinal) para evitar infecção (??), e também uma analgesia. Afinal, pra que sentir dor, uh?</div>
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Eu: – Não quero fazer enema.</div>
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Marilia: – Não se faz mais enema!!!! –> neste momento o médico ignorava completamente a doula, e chegava a ser engraçado.</div>
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Anderson: – Não vai fazer a lavagem, e nem aplicar analgesia. Ela não quer!</div>
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Médico: – Ela que tem que decidir.</div>
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Eu: – Eu não quero nem um, nem outro.</div>
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Médico: – Vou deixar você pensar! (e ficou parado, na minha frente, esperando eu responder)</div>
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Eu: – Não vou responder agora, vou pensar (blefe!!!) e depois respondo. (na verdade eu queria dizer: SOME DAQUI COM SEU ENEMA E ANALGESIA!).</div>
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E então ele saiu da sala pra eu “pensar” (ha ha ha).</div>
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Nesse momento eu estava tendo contrações e sentia os puxos. Eram intensos, e como eu estava deitada na cama (o médico tinha pedido pra eu deitar pra me examinar), eu via minha barriga se mexer assustadoramente a cada contração. Certo momento tomei coragem de me levantar e pedi pra ir pro chuveiro. No começo fiquei na banqueta com a água do chuveiro batendo na lombar, mas depois preferi ficar em pé, com os quadris para trás, me apoiando na barra de ferro e no Anderson. Essa posição era ótima! Porque quando os puxos vinham, eu ficava à vontade para agachar (eu sentia vontade de agachar todas as vezes).</div>
<div style="text-align: justify;">
A sensação que eu tinha era que minha lombar ia se rasgar a qualquer momento. O Anderson e a Marilia faziam massagem na lombar e eu tentava relaxar. Teve uma hora que a dor parecia insuportável. Até pensei em pedir a analgesia tão insistida pelo médico, mas a Marilia não deixou. Ela disse “Esse é o máximo de dor que você vai sentir! Não vai passar disso!”. Ouvir isso foi um alívio…</div>
<div style="text-align: justify;">
Pouco tempo depois os puxos ficaram mais próximos, e em um deles eu tive a sensação de que a cabeça do neném estava dentro do canal vaginal. Foi num segundo puxo que a sensação ficou mais nítida. Eu estava em pé apoiada no Anderson, só nós dois no banheiro. Nessa hora eu resolvi por a mão para sentir o que estava acontecendo, porque eu tinha certeza que o neném estava coroando. E BINGO, senti a cabecinha do neném querendo sair! Chamei a Marilia e a enfermeira dizendo “- Gente! Tá coroando! O que eu faço!?”. A enfermeira estava incrédula e animada (primeiro parto natureba que ela presenciava), e se certificou que estava coroando mesmo. E foi chamar os médicos (o GO e o pediatra).</div>
<div style="text-align: justify;">
O médico pediu para que eu me deitasse na cama. Me deitei, mas eu achei que seria só pra ele me examinar, sei lá. Quando eu disse que queria ter o neném na banqueta, ele riu e disse que isso não era possível. Então eu sugeri: “E em pé, posso???”, e ouvi a mesma resposta. Nessa hora eu percebi que essas posições alternativas não estavam dentro da rotina dele, e preferi ceder (a Marilia não gostou muito, mas depois concordou comigo que isso era demais para o Dr. Enema). Ele me queria completamente deitada, e eu disse que assim não dava, tinha que ser o mais inclinada possível. Ele concordou, e nessa hora a Marilia pegou o controle da cama e foi subindo, subindo, e o médico pedindo pra parar, e ela se fez de morta e subiu um pouco mais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Confesso que estava até engraçado ver a disputa entre o médico e nós três (acho que era quatro, porque o Pediatra é do nosso time também! Mas ele só ficava assistindo, ria, e não tomava partido).</div>
<div style="text-align: justify;">
O médico começou a mexer em pinças, tesouras e outros instrumentos cirúrgicos, e perguntei pra que aquilo tudo. Antes que ele respondesse eu disse: “Nada de episiotomia!”, e ele disse que se fosse necessário ele faria. E bati firme “Nada de episio, deixa lacerar, eu não ligo!!!”. Depois ele veio com um lero lero de que talvez fosse necessário deslocar o ombro do neném pra passar, e novamente eu retruquei “Não vai precisar de nada disso, você vai ver!”. E sempre que eu retrucava o Anderson e a Marilia faziam coro.</div>
<div style="text-align: justify;">
Nessa hora as contrações foram embora… o clima foi quebrado… mas eu queria meu neném comigo, e me concentrei. Fiz força. Pedi, por gentileza, que fechassem a porta do quarto porque eu queria gritar. E isso foi motivo de riso, e disseram: “Onde já se viu pedir licença pra gritar no parto?”</div>
<div style="text-align: justify;">
E eu gritei!</div>
<div style="text-align: justify;">
Ai como gritar é bom nessa hora! Eu sentia a cabeça do neném saindo e aquilo parecia fogo. Eu gritava: “Tá queimando!”, e dizia palavrões em inglês (segundo a Marilia). E logo ouvi o médico: “Já foi metade da cabeça. Faz mais uma força pra acabar!”. E foi assim… mais uma força e a cabeça saiu, e o corpinho escorregou pra fora. Nessa hora todo mundo parou pra olhar a genitália do neném. “É menino!” “Benjamin!”. E acabou o mistério do sexo do neném! hAUheuahuehauheuhae</div>
<div style="text-align: justify;">
Era 4:50 da manhã.</div>
<div style="text-align: justify;">
Peguei meu filho entre minhas pernas, ligados pelo cordão umbilical, e puxei para meu peito. Tão lindo, perfeitinho! Nasceu limpinho, de olhos abertos. E eu agradecia o Pediatra por ter ficado lá (ele disse que se desse 7h da manhã e nada do neném, ele teria que sair para o plantão no HU). O Anderson cortou o cordão depois que ele parou de pulsar. O Pediatra não fez nada no neném, só secou o cabelinho e enrolou em um lençol, arrumou o umbigo e deu a nota do apgar (1o).</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://casadamana.files.wordpress.com/2012/08/julho-042b.jpg" style="background-color: #f4d0a8; color: black; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 22.316667556762695px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: start;"><img alt="" class="aligncenter size-medium wp-image-134" src="http://casadamana.files.wordpress.com/2012/08/julho-042b.jpg?w=300&h=190" height="190" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(209, 173, 128); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 2px; display: block; margin: 0px auto; padding: 5px; text-align: center;" title="***" width="300" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Benjamin: 50,5 cm e 3,290 kg.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como Deus é maravilhoso! (eu pensava)</div>
<div style="text-align: justify;">
Depois fiquei namorando o Benjamin enquanto o médico dava os pontos na laceração do períneo (foi pouca coisa).</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://casadamana.files.wordpress.com/2012/08/julho-045b.jpg" style="background-color: #f4d0a8; color: black; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 22.316667556762695px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><img alt="" class="aligncenter size-medium wp-image-135" src="http://casadamana.files.wordpress.com/2012/08/julho-045b.jpg?w=300&h=225" height="225" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(209, 173, 128); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 2px; display: block; margin: 0px auto; padding: 5px; text-align: center;" title="***" width="300" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando tudo acabou e toda a equipe médica saiu do quarto eu só queria duas coisas: comer e descansar.</div>
<div style="text-align: justify;">
A Marilia ficou esperando o marido dela vir busca-la, eu tomei um banho, e o Anderson ficou o tempo todo contemplando nosso neném.</div>
<div style="text-align: justify;">
Depois nós 3 ficamos lá no quarto, sozinhos, dormindo. Afinal, a madrugada foi animada lá! x:D</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://casadamana.files.wordpress.com/2012/08/2012-07-22-05-02-26b.jpg" style="background-color: #f4d0a8; color: black; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 22.316667556762695px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: start;"><img alt="" class="aligncenter size-medium wp-image-133" src="http://casadamana.files.wordpress.com/2012/08/2012-07-22-05-02-26b.jpg?w=300&h=225" height="225" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(209, 173, 128); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 2px; display: block; margin: 0px auto; padding: 5px; text-align: center;" title="***" width="300" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns pontos importantes nesse dia:</div>
<div style="text-align: justify;">
1. Nós ‘catequisamos’ a enfermeira naquela noite. Mostramos pra ela que o parto normal/natural/humanizado é possível e não é um bicho de sete cabeças. Ela ficou muito animada e feliz por ter participado de todo o parto e por termos sido tão tranquilos com ela (na noite anterior uma outra gestante, que teve parto normal, quase matou a equipe médica, e ela estava traumatizada).</div>
<div style="text-align: justify;">
2. O trabalho de parto, ao todo, durou menos de 4:30. E o trabalho de parto ativo, menos de 2h.</div>
<div style="text-align: justify;">
3. A presença da doula foi fundamental!</div>
<div style="text-align: justify;">
4. A presença e participação ativa do meu marido foi maravilhosa. Sem ele seria impossível! Te amo forever!</div>
<div style="text-align: justify;">
5. Depois do parto me senti a mulher mais mulher desse mundo! x:)))))</div>
<div style="text-align: justify;">
6. O médico errou, o neném não nasceu depois do sol! o/</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Michelle.</div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Araucária de Londrina - Rua Bento Munhoz da Rocha Neto - Gleba Fazenda Palhano, Londrina - PR, Brasil-23.3227073 -51.18199930000003-23.3227073 -51.18199930000003 -23.3227073 -51.18199930000003tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-11442546785692118792014-03-08T18:37:00.001-08:002014-03-08T18:37:38.768-08:00Relato de Parto da Carolina Barbirato - Nascimento do Yuri<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; color: #274a68; font-family: Chewy; font-size: 18px; font-weight: normal; margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
O MEU PARTO FOI ASSIM..</h3>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
...40 semanas e 6 dias.. Era sábado pela manhã quando fui acordada pelo líquido da bolsa molhando minha calcinha...</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Calmamente acordei o Victor e disse que achava que a bolsa tinha rompido, ele acordou num pequeno pulo e os olhos arregalados. Levantei, fui ao banheiro trocar a calcinha e colocar um absorvente. Lembro de dizer para o Victor.. “E aí, tá preparado pra ser pai?”...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Liguei para a minha doula e para o meu obstetra D. Galletto que me orientou a ir para a Maternidade fazer uma avaliação. Como não estava sentindo absolutamente nada e o líquido que saía era pouco tomei um banho, me troquei calmamente e resolvi ligar para a minha mãe. Estava meio relutante em avisá-la pois sabia que ela ia ficar nervosa, mas enfim, resolvi avisar mesmo assim. Ela tentou segurar a onda mas acabou começando a chorar no telefone e eu, a grávida com a bolsa rompida, tive que pedir pra ela ficar calma.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Cheguei na Maternidade por volta das 11:30 da manhã e constataram que estava mesmo com Bolsa Rota, a médica queria me internar mas eu disse que iria para a minha casa esperar pelo Trabalho de Parto e mesmo contra a vontade dela fui embora. Antes de sair ela me disse: “Se dentro de 18h você não ganhar esse bebê você tem que voltar para tomar antibiótico pois o risco de infecção aumenta muito”... maldita hora que ela disse isso!!!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saímos da Maternidade e fomos almoçar, no caminho atualizei minha doula e minha mãe que estava voltando para casa. Liguei para as amigas mais próximas Gabi e Mari avisando que o Yuri resolveu finalmente nascer. Depois de sairmos do restaurante ainda passei no mercado para comprar algumas coisinhas e finalmente fui pra casa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando saí do carro uma boa quantidade de líquido escorria pelas minhas pernas, subi rápido pro apartamento e me enfiei no chuveiro. Minha mãe e minha irmã estavam em casa, pois eu havia pedido que minha mãe desse um jeitinho no ap pra chegada do Yuri. Nesse momento eu nem imaginava que nada do que eu havia planejado iria acontecer...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Descansei um pouco durante a tarde, ansiosa por uma contração, uma dorzinha... qualquer coisa. Passamos o sábado inteiro e nada acontecia, fiquei fazendo alguns exercícios na bola, subi e desci as escadas do meu prédio inteiro umas 3 vezes, tomei o chá da doula, andei de um lado para o outro... fiz de um tudo mas, além do líquido, nada indicava que o Yuri queria mesmo nascer. Durante a noite comecei a ficar mais nervosa e a frase da médica não saía da minha cabeça “18h horas de bolsa rota e você tem que voltar”... putz.. o tempo ia passando, passando, passando.. e NADA...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pra ajudar o meu querido marido teve um surto de sono e capotou, nada conseguia acordá-lo... Fiquei “de cara” me perguntando como ele conseguia dormir naquela situação!! Durante a madrugada fiquei conversando com a minha doula pelo face e tentando em vão dormir um pouco. Minhas 18h acabavam as 03:30... e por volta das 03:00 uma tempestade daquelas começou a cair, um vento absurdo e falta de energia. Resolvemos começar a nos arrumar, pegar as bolsas e toda a tralha pra irmos pra Maternidade...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esperamos a chuva passar e fomos para a Maternidade. Como eu imaginava tive que ficar internada para tomar o antibiótico. Começava ali o início de um dia exaustivo e de muita tensão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As más notícias começaram logo que fui internada. A enfermeira chefe de plantão proibiu a entrada da minha doula. Disse que se o pai saísse não poderia mais entrar. Ia por água abaixo, pelo menos por enquanto, a nossa ideia de revezamento marido-doula e se iniciava a minha primeira crise de choro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois disso um médico muito “simpático” veio me examinar e disse com todas as letras que eu provavelmente iria para uma cesária pois estava com o colo do útero totalmente desfavorável e com 1cm de dilatação. Respondi com toda autoridade que não iria para cesárea nenhuma e que iria esperar. Assim que ele virou as costas, minha autoridade deu lugar a minha insegurança e iniciei a minha segunda crise de choro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Falava com a minha doula pelo telefone e estávamos ansiosas para que o plantão da enfermeira-chefe malvada acabasse para tentarmos uma conversa amigável com a próxima.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As horas iam passando devagar... o cenário não era dos mais agradáveis...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Junto comigo no quarto-enfermaria tinham mais 2 meninas. Uma delas estava totalmente descompensada de dor e gritava muito... quando eu digo muito é muito mesmo. Ela chorava, pedia socorro, dizia que estava morrendo, que o bebê dela estava morrendo, pedia “pelamordedeus” que aquilo acabasse, enfim, tava desesperada. A outra garota chorava um pouco durante as contrações e brigava com todo mundo porque ela tinha que ir para uma cesárea, mesmo sem nenhuma indicação de que aquilo fosse necessário.</div>
<div style="text-align: justify;">
Bem, e eu... Eu estava sem sentir absolutamente NADA... nem uma dorzinha, morrendo de inveja das duas meninas e me perguntando porque elas não estavam felizes por estar em trabalho de parto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As horas iam se passando, tive mais umas crises de choro e insegurança... me via cada vez mais longe do parto normal, e cada vez mais perto do centro cirúrgico. O meu parto humanizado e tão sonhado, com o passar do tempo, estava cada vez mais longe.</div>
<div style="text-align: justify;">
Durante todo esse tempo eu só não fiquei de ponta cabeça porque isso não ajudaria em nada, mas de resto eu tentei de tudo... Andava pelos corredores, fazia exercícios na bola, ficava no cavalinho, fazia a técnica do rebozo... e NADA...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As 16h do domingo decidimos em conjunto (eu, marido, doula, médica, enfermeira obstetra) que era necessário fazer alguma coisa para ativar o trabalho de parto e foi então que tudo começou a mudar. Nesse momento eu vi que as vezes as intervenções médicas são necessárias, e o quanto foi bom eu ter me informado durante a minha gravidez. Decidimos colocar o comprimido de misoprostol no colo do útero para ver se as contrações e o trabalho de parto se iniciavam logo de uma vez!!!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nesse meio tempo meu marido foi dispensado, minha doula entrou em ação, conseguimos um quarto só nosso e tudo começou a fluir...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As 20h eu sentia a primeira dor do meu trabalho de parto. Não conseguia tirar o sorriso de satisfação do rosto, finalmente estava começando a acontecer, eu iria conseguir, tudo daria certo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Liguei toda feliz para o meu marido e para minha mãe... Eu sabia que agora era só uma questão de tempo e eu teria meu filhos nos braços!!!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mal sabia eu o que ainda estava por vir!! Mas vamos por partes...hauhauhauha</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estava tudo correndo as mil maravilhas, estávamos felizes eu e a doula. Andávamos pelos corredores, tentava ficar o mais ativa possível e logo as contrações começaram a vir mais fortes e em espaços menores de tempo. Volta e meia aparecia alguém para ouvir o coração do Yuri, medir minha pressão e verificar se tudo estava bem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Curtia cada contração, respirava fundo e me deixava levar pela dor, sentia as mãos carinhosas da Marília nas minhas costas e isso era muito reconfortante.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por volta mais ou menos da 01:30 de segunda-feira o bicho começou a pegar. As contrações estavam bem fortes, tão fortes que eu achei que o Yuri já estava nascendo e pedi pra Marília ligar para o Victor. Fiz o coitado sair de casa e ficar na porta da Maternidade... ele iria esperar ainda por um bom tempo!!!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Daí pra frente eu não lembro direito o que aconteceu... Eu perdi totalmente a noção de tempo e espaço. Entrei de corpo e alma na Partolândia. Lembro de falar pra Marília.. “onde eu tô?”... ficava meio sonhando e meio acordada. Pensava muito no Victor, queria muito que ele estivesse ali também. Lembro de ter ligado pra ele, mas não lembro o que eu disse, acho que só queria escutar sua voz, queria que ele dissesse que tudo daria certo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Doía muito, muito mesmo... E eu comecei a choramingar, nos momentos de quase lucidez dizia pra Marília que queria ir embora, queria ir pra casa, que não ia aguentar, que estava doendo muito... Ela calmamente me dizia que estava acabando, que eu ia aguentar sim, era isso que eu queria e eu não ia desistir. No fundo... bem no fundo do meu subconsciente eu sabia que ela tinha razão... mas eu tava com muita dor pra chegar até tão fundo.. e continuava choramingando.</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-uORpR_NXUM8/UxvRzd-aS7I/AAAAAAAAD-s/Zw9knU7N0Os/s1600/DSC01444.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-uORpR_NXUM8/UxvRzd-aS7I/AAAAAAAAD-s/Zw9knU7N0Os/s1600/DSC01444.JPG" height="256" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Não sei exatamente quando e como eu fui parar deitada na cama para um “bendito” médico fazer um exame de toque bem no meio de uma contração. Ele ainda disse que não era pra eu gritar, nem socar a parede (como eu havia feito enquanto ele estava com o dedo LÁ durante a contração), que era aquela dor que iria trazer o bebê e que eu tinha que relaxar!!</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Nesse momento eu lembro de ter pensado em duas opções: </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
- A primeira era chutar a cara dele, e eu estava bem posicionada pra acertá-lo em cheio, e mandá-lo tomar naquele lugar.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
- A segunda era fazer o que ele queria pra ver se ele saía logo da sala e, principalmente, se ele tirava a mão de dentro de mim.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Bem, o meu bom senso me fez optar pela segunda opção. O médico “de”sumanizado ainda ficou com a mão LÁ por mais uma contração pra confirmar se eu era uma boa menina e não ia fazer mais escândalo. Eu aguentei firme por mais uma vez e fiz exatamente o que ele pediu.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
O excelentíssimo disse que eu estava com 5 pra 6 cm de dilatação. Mas eu, a doula e a residente que já havia me examinado antes sabíamos que ele estava errado. O Yuri já estava quase lá!!!</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Pouco tempo depois eu comecei a sentir vontade de fazer força. Pedi permissão para minha doula que disse.. “Tá com vontade de fazer força? Então faz!!!”</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Depois do maldito exame de toque eu não conseguia levantar de jeito nenhum da maca. Vinha uma contração atrás da outra.. e a vontade de fazer força só aumentava. Eu queria muito me levantar, sabia que aquela posição só ia desfavorecer a descida do Yuri, e que ia ser pior pra mim também. Mas depois de algumas tentativas frustadas acabei ficando deitada mesmo.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
A cada contração eu segurava uma das pernas e a Marília segurava a outra e eu fazia força e gritava. Mas não estava dando muito certo. A posição deitada não me deixava fazer a força do jeito certo, eu tava fazendo a força com a garganta e não com o abdômen. Era muito grito pra pouca eficiência.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Depois de mais um tempo a médica do comprimidinho milagroso apareceu pra me examinar e disse que daqui uns 20 minutos voltava para me levar para a mesa de parto. Hein?? Mesa de parto?? A famosa mesa deitada com as pernas para o ar??? Nós ainda tentamos dizer pra ela que queríamos a outra mesa que tem lá na Maternidade que é melhor para posições verticais, mas ela falou de uma tal manobra de ombro do bebê e blábláblá...</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Quando ela virou as costas já estava decidido por mim e pela Marília sem termos que trocar nenhuma palavra. Eu teria o Yuri ali mesmo, não sairia daquela maca por nada no mundo. A Marília fechou a porta, e teve a brilhante ideia de erguer o encosto da cama. Já que eu não conseguia levantar a gente teve que improvisar.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Na posição mais sentada eu comecei a fazer a força do jeito certo e agora não doía mais. A cada contração eu respirava fundo, segurava a barra de ferro da cabeceira com as duas mãos, fazia força no abdômen e não gritava. Eu sabia que se quisesse ter me filho em paz teria que me esforçar e ser mais rápida.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Depois de pouco tempo ouvi a Marília dizer: “Está coroando, você quer sentir a cabecinha dele?”... No primeiro momento eu exitei, não queria perder o foco das contrações, mas depois eu coloquei a mão e senti os cabelinhos do Yuri. Aquilo me deu um novo fôlego, estava acabando.. estava acabando.. estava acabando...</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Nesse momento eu comecei a chamar pelo Victor, não queria que o Yuri nascesse sem a presença do pai. Eu sabia que a Marília queria me proteger ali no quarto, mas sabia também que ela iria me respeitar e chamar o Victor na hora que o Yuri estivesse nascendo.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Me lembro de vê-la saindo pela porta, pouco tempo depois apareceu uma residente de olhos arregalados (ela nunca tinha feito um parto antes) e a Marília dizendo pra ela ficar ali comigo.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Aqui preciso fazer uma pausa pra explicar o que estava acontecendo...</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Por obra de Deus e de Nossa Senhora que eu chamei por tantas e tantas vezes, todas as 4 grávidas internadas estavam dando a luz ao mesmo tempo que eu. Por esse motivo que a médica que iria voltar dentro de 20 minutos não apareceu mais. A equipe toda corria de um lado para o outro pra atender as meninas e como eu tava ali bem quietinha e com a porta fechada fui “esquecida”. Era tudo que eu precisava!!!</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
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Bem.. voltemos ao quarto e ao nascimento do Yuri!!!</div>
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<br /></div>
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A residente de olhos arregalados se posicionou pra receber o Yuri. Ao avistar um médico passando pelo corredor ela tentou chamá-lo mas eu a impedi dizendo que não queria médico nenhum! Ela disse em meio a um sorriso “Você é louca”... eu segurei no braço dela e com os olhos disse que nós faríamos aquilo juntas. Ela entendeu e não falou e nem chamou mais ninguém.</div>
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<br /></div>
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Depois disso só me lembro de ver o Victor entrando pela porta, as luzes sendo acesas sei lá por quem. O Vitor se posicionando ao meu lado e sentir sua mão no meu ombro. Pronto! Agora nosso filho poderia nascer.</div>
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<br /></div>
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Fiz uma força... metade da cabeça...</div>
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<br /></div>
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Mais uma força... cabeça inteira...</div>
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<br /></div>
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Mais uma super força...Yuri</div>
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<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-92gCx5pBU_I/UxvSzupNqXI/AAAAAAAAD-0/nb_4ZuGKSc4/s1600/yuricarol1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-92gCx5pBU_I/UxvSzupNqXI/AAAAAAAAD-0/nb_4ZuGKSc4/s1600/yuricarol1.jpg" height="209" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Parir descabela a gente! E emociona...!!!</td></tr>
</tbody></table>
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Abri os olhos e vi meu filho todo melecadinho ali na cama entre as minhas pernas. Não consigo explicar o que senti naquele momento. É como se meu coração tivesse parado. Aquela frase super clichê: “A partir daquele momento o meu coração começava a bater fora do meu peito” descreve mais ou menos o que eu senti.</div>
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<br /></div>
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40 semanas e 7 dias de espera, 3 meses de muitos enjoos, barriga crescendo, noites mal dormidas por causa da barriga, curiosidade, preparação, ansiedade, espera... dores... e finalmente meu filho chegava ao mundo.</div>
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<br /></div>
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Ele era lindo, perfeito. Yuri nasceu de olhos abertos para o mundo. E logo seus olhinhos encontraram os meus. Depois de terem cortado seu cordão (contra a minha vontade, que pedia para colocá-lo logo nos meus braços) eu pude sentir aquele corpinho quente e aquele cheirinho de vida. Eu ainda me lembro do cheiro do meu filho quando nasceu!!!</div>
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<br /></div>
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Abraçada com ele eu olhei pro Victor e pude sentir também a sua emoção. Era o nosso filho, fruto do nosso amor, da nossa história, das nossas escolhas...</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
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E a partir dali seríamos nós três.. a minha FAMÍLIA!!</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-IZMP5NzklTc/UxvTIiJOzmI/AAAAAAAAD-8/nh4p0vR7k6c/s1600/yuricarol2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-IZMP5NzklTc/UxvTIiJOzmI/AAAAAAAAD-8/nh4p0vR7k6c/s1600/yuricarol2.jpg" height="320" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">NÓS...<br /></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-Xn7DX-iuoMI/UxvTabIOI8I/AAAAAAAAD_E/lTxDTbhHGE8/s1600/yuricarol3.JPG" imageanchor="1" style="font-size: medium; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: justify;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-Xn7DX-iuoMI/UxvTabIOI8I/AAAAAAAAD_E/lTxDTbhHGE8/s1600/yuricarol3.JPG" height="240" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">YURI.. NOSSO PRÍNCIPE!!</td></tr>
</tbody></table>
</div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Prefeitura do Município de Londrina Secretaria Municipal de Saúde Maternidade Municipal Lucilla Ballalai - Rua Jacob Bartolomeu Minati, 350 - Centro, Londrina - PR, 86026-715, Brasil-23.3099638 -51.1520026-23.3099638 -51.1520026 -23.3099638 -51.1520026tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-35359242508148161762014-03-07T12:59:00.000-08:002014-04-22T13:07:52.735-07:00Nasceu Estela da Priscila e do Alexandre<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-L6eNyjKgOCE/U1bKXukNK5I/AAAAAAAAEDo/4zViHM353hw/s1600/priscilaestela.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-L6eNyjKgOCE/U1bKXukNK5I/AAAAAAAAEDo/4zViHM353hw/s1600/priscilaestela.jpg" height="239" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
A Priscila e o Alexandre nos procuraram porque queriam viver uma experiência de nascimento diferente da que tiveram no nascimento da primeira filha. E não só por ser uma cesariana. No momento do parto, por uma confusão burocrática, o Alexandre não conseguiu ficar perto da Priscila para receber a Isabel. Desta vez não queriam perder os primeiros momentos juntos.<br />E foi assim que aconteceu. Estela chegou em um parto restaurador. Sem separação, com muito amor! Lorena e Rosana que acompanharam o parto.<br /><br />Parabéns!!! Muito amor pra família e muito leitinho pra Estelinha!!! </div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.328351899999998 -51.163183400000037 -23.3247069 -51.158140400000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-18802451018291645622014-03-05T16:15:00.001-08:002014-03-05T17:55:37.310-08:00Documentário - Parto HumanizadoA doula Marilia Mercer e o pai Wiliam de Oliveira participaram deste documentário produzido por alunos de Jornalismo da UEL.<br />
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Confiram!<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/My7pBG_nD0w" width="480"></iframe><br />
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Até mais!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-24729051613469291372014-01-16T18:23:00.000-08:002014-03-08T18:24:52.133-08:00Relato de Parto da Karina - Nascimento da Anna Carolina<div style="text-align: justify;">
Londrina, 15 de junho de 2012</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<i><b>João 16:21 “A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já não se lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um ser no mundo.”</b></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-xKwz0uRuI_0/T965VedlwJI/AAAAAAAACbM/RiMGXC6iB-A/s1600/556133_10150874784348144_91027290_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-xKwz0uRuI_0/T965VedlwJI/AAAAAAAACbM/RiMGXC6iB-A/s1600/556133_10150874784348144_91027290_n.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Obrigada, Senhor, por eu ter conseguido meu tão sonhado VBAC (parto normal depois de uma cesárea), quando peguei a Carol pela primeira vez em meus braços, só vinha a minha mente <b>Efésios 3.20: “ O Senhor é poderoso</b> para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos.” <b>Deus é fiel!!!!</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse parto começou desde que eu tive a Bia, de uma cesárea ou melhor desneCESÁREA em maio de 2007. Eu queria ter parido a Bia, mas no final da gravidez vieram as enganações: “o cordão está enrolado no pescoço, só vamos esperar até 38 ou 39 semanas, o líquido amniótico está diminuído, a placenta envelheceu.” E acabei entrando na faca por falta de informações. A cesárea não dói na hora, mas depois... o pesadelo começou quando cheguei em casa com a Bia nos meus braços, com uma bebê sonolenta (embebida em anestésico com toda certeza), eu desanimada, cansada, acabada, cortada, super medicada (antiflamatório, remédio para gases e antitérmico), depois de um tempo, eu só pensava: Meu Deus, não pode ser assim a melhor forma de um bebê nascer, não precisa ser assim... e fui resgatar, como fera ferida, a parte do meu parto que me tinha sido roubada!</div>
<div style="text-align: justify;">
Comecei a procurar na internet saber sobre parto normal, foi quando comecei a ler sobre parto humanizado e isso foi formando meus conceitos e desejos: aquele era o jeito certo de trazer um filho ao mundo, com respeito à mulher e ao bebê, onde a mulher é a protagonista do seu parto.</div>
<div style="text-align: justify;">
Nessa época mudei para Londrina e conheci a Edi, que mesmo tendo pouco contato, tenho um enorme carinho, ela teve a Luiza de parto humanizado com o dr. Alessandro Galleto, foi lindo o relato dela, eu chorava ao ler, era aquilo que eu queria para mim! Ela me apresentou a doula Pata, conversei algumas vezes com ela, ela me indicou sites e grupos de apoio e eu corri atrás do que eu queria 5 anos antes de ter a Carol. Dessa busca indiretamente nasceu aqui em Londrina o Gesta, apoiando as grávidas que querem parir dignamente, pois eu apresentei a Pata, coordenadora do GestaMaringá, a minha doula Marilia, que hoje coordena o GestaLondrina.</div>
<div style="text-align: justify;">
Meu parto começou no dia 11 de junho, o que chamamos de pródromos, que é um preparo do corpo para o parto: estávamos na reunião de oração do JUNHORANDO e quando terminou fui pegar a Bia na salinha das crianças e a tia perguntou para quando era o bebê e eu disse, acho que para hoje, porque minha bolsa acabou de romper. Ela ficou toda nervosa, oferecendo ajuda e eu a despreocupei, dizendo que estava tudo bem. Na verdade nessa hora, eu comecei a pensar no que ia fazer, já que meu médico só chegaria na sexta e eu não queria cair numa cesária de jeito nenhum. Pensei em ir para a maternidade Municipal para ter chances de parir. Ao chegar em casa, liguei para minha doula que mandou uma mensagem para uma enfermeira obstetriz do GestaLondrina (grupo de gestantes a favor do Parto Normal), a Telminha, e se enganou e mandou uma mensagem para a secretária do meu obstetra, a mulher ficou doida, dizendo que eu tinha de ligar para ela, para ela dar as coordenadas do que fazer, que um parto é uma coisa complicada, é delicado... coitada!</div>
<div style="text-align: justify;">
Naquela noite começaram as primeiras contrações, bem fraquinhas e sem ritmo. Amanheceu e nada de contrações. Decidi fazer uma cardiotoco que eu tinha o pedido comigo, estava tudo bem com a Carol. À tarde o médico que o doutor Galleto deixou no lugar dele quis me ver, fui ao consultório e ele disse que a bolsa não tinha rompido, que meu útero ainda estava alto e que eu podia ficar tranquila. Ainda me elogiou dizendo eu ser corajosa por querer um parto normal e que segundo a análise dele eu poderia parir sim. Toda noite vinham as contrações fraquinhas e sem ritimos, eu sabia que estava perto, mas conversava com a Carol para ela esperar até sexta... graças a Deus tudo deu certo! Quinta foi um dia agitado, foi quando terminei de fazer as lembrancinhas da chegada da Carol, comprei um roupão de flanela bem quentinho para usar na maternidade, umas touquinhas para a Carol, meias e cacharrel de lã para a Bia, fui à pediatra que iria assistir ao nascimento da Carol e quando foi 3 horas da manhã as contrações começaram, sem ritimo, mas fortes, quando foi 5 da manhã elas vieram regulares e de 5 em 5 minutos. Liguei para minha doula e amiga Marilia e disse que queria ir ao hospital porque “o bicho estava pegando”. Eu tentei sentar na bola durante as contrações fortes, mas doía mais ainda... cheguei no hospital com 7 de dilatação e fui para 9 rapidinho... mas aí as coisas ficaram mais lentas. Dilatava mais um pouco, a Carol descia mais, mas eu não sentia aquela vontade de fazer força para o bebê nascer.</div>
<div style="text-align: justify;">
Definitivamente hospital não é o lugar de um bebê saudável nascer! Eu ia andar no corredor durante o trabalho de parto e as pessoas achavam que eu estava passando mal, perguntavam se eu queria ajuda, que chamasse socorro, aquilo me irritava muito, porque eu estava em um momento meu, introspectivo, eu estava vivendo uma experiência maravilhosa, sonhada, estar em trabalho de parto te coloca em outra dimensão, uma coisa meio doida, mas as pessoas falando e oferecendo ajuda me tiravam do clima de “partolandia”. Decidi ir para o quarto, fiquei no chuveiro, sentada na escadinha para subir na cama (poxa, podia ter uma banquetinha, né? Investimento tão alto para o hospital...), era uma delícia ficar ali. A todo momento a Marilia estava ao meu lado, fazendo massagem, jogando óleos no box, me oferecendo alimentos, e tentando conter o entra e sai de enfermeiras e funcionárias do hospital que cortavam o meu clima de parto natural. Aceitei a ocitocina para tentar acelerar o trabalho de parto, mas a evolução foi pouca. Tentei parir na poltrona, tentei parir na cama, não tinha posição, não tinha apoio (poxa, uma barra de ferro também deve ser um investimento muito alto para o hospital...) Eu não ia conseguir? Veio dúvida nessa hora. Foi quando o dr. Galleto disse que eu ia para o centro cirúrgico, pois o período expulsivo estava muito longo: fui desesperada, chorando e achando que ia ser anestesiada, cortada e que a Carol seria puxada com fórceps, achei que ia ter um parto normal Frank (desrespeitoso) ... quando cheguei no centro cirúrgico falei para o doutor dar logo a anestesia e me cortar, e ele perguntou o que eu estava falando, que não ia ter nada disso, que ele só ia me deixar em uma posição melhor para eu conseguir parir. Pedi para as enfermeiras deixarem minha doula entrar, ela também sonhou comigo esse parto. Eu acho que as enfermeiras estavam tão na torcida de tudo dar certo, que se eu pedisse para entrar qualquer pessoa, elas deixariam, elas acompanharam todas as 12 horas de trabalho de parto e creio que torceram pelo parto normal acontecer, coisa rara, uma vez que 95% dos nascimentos são cesáreas. Coloquei meu pé naqueles estribos e quando segurei na barra de ferro a Carol veio na terceira contração! Que alegria, que orgulho, que garra, eu consegui meu VBAC, coisa rara nesse mundo medicalista, cesarista, desrespeitoso com a escolha da mulher... toda mulher merecia um parto digno, segundo sua escolhas. Me lembrei de algumas pessoas que tiveram parto normal totalmente desrespeitoso, totalmente brutal, que foram rasgadas, mal costuradas, que foram “punidas”. Me lembrei das amigas que queriam um parto normal e que foram enganadas pela conversa do médico que não espera o tempo do bebê nascer, e dão mil desculpas para levar para a faca. Me senti privilegiada por ter um parto respeitado.</div>
<div style="text-align: justify;">
A Carol chegou calma, veio direto para meus braços, eu lembro de fazer uma oração de louvor, agradecendo a Deus sua fidelidade, seu imenso amor, foi muito emocionante: a Carol veio direto para meus braços, mamou, tudo na paz, sem sem intervenções (aspiração e coisa do gênero). A dor faz parte, doeu sim, nem tanto quanto imaginei, mas passou no momento em que peguei a Carol no colo. Eu usei a dor como aliada e não como inimiga, eu sabia que ia doer e sabia que ia passar, e eu precisava passar por isso para dar o melhor para a Carol. Depois tudo passou, eu estava lúcida, feliz, orgulhosa de ter conseguido... valeu! Depois do meu parto tomei uma banho gostoso, fui ver minha filha, comi, curti a vitória do meu parto com meu marido, vi a Bia que me deu uma enorme alegria e lembrança do que vivi no parto dela e do que estava vivendo naquele dia, foi maravilhoso!!!</div>
<div style="text-align: justify;">
Achei legal meu marido dizer que não se assustou ao ver a cabecinha da Carol coroando, achei legal a Bia comemorar que a Carol nasceu da perereca, minha família abraçou meu sonho.</div>
<div style="text-align: justify;">
Primeiramente agradeço a Deus, de quem sou totalmente dependente, que é fiel sempre! Ao meu marido que me apoiou em tudo que precisei, respeitou minhas decisões e escolhas, que sonhou comigo o desejo desse parto. À Bia, minha filha, que me inseriu no mundo mais maravilhoso que pode existir, a maternidade; ela é meu tesouro, meu amor, minha companheira; à minha mãe, que e orou por mim durante toda gravidez; à minha irmã Bruna, curiosa em relação ao meu parto, sempre admirando a escolha e torcendo por mim; ao grupo de oração Ore+, que esteve em oração durante meu trabalho de parto; a minha doula Marilia, que esteve junto o tempo todo, era minha voz nas contrações e momentos em que eu queria silêncio, doula é essencial, valeu cada centavo; ao dr. Galleto que me respeitou como mulher, como ser humano, que não roubou meu protagonismo; a dr. Rosana que assistiu à Carol e não fez intervenções desnecessárias; a todos os amigos e família que participaram da minha gravidez, do meu sonho... eu amo ser mãe, eu amo parir... eu quero mais!!! Mulher saudável, com bebê saudável, pode parir em qualquer lugar, só precisa de Deus e mais nada, Deus é perfeito!</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Karina Abs Brandão, de alma lavada!!!</i></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i>Mãe da Bia, 5 anos, nascida de desneCESÁREA eletiva e da Carol, RN, nascida de um lindo VBAC.</i></b></div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.328351899999998 -51.163183400000037 -23.3247069 -51.158140400000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-24816047994279824042013-12-14T01:32:00.000-08:002014-03-05T19:09:49.801-08:00Nasceu Davi da Veronica e do Erick<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-yPbBNpXa698/Uxfm6UsLzJI/AAAAAAAAD-E/3HKAyvlUXVg/s1600/daviveronica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-yPbBNpXa698/Uxfm6UsLzJI/AAAAAAAAD-E/3HKAyvlUXVg/s1600/daviveronica.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
<br />
Davi nasceu de um parto muito tranquilo que foi acompanhado pela doula Lua Beltrame na Maternidade Municipal Lucila Balalai. Apesar de todas as limitações Veronica conseguiu se concentrar, lidar com a dor e ter uma experiência incrível com a ajuda da Lua e da obstetra que estava de plantão.<br />
Parabéns Veronica! Muito amor e muito leite!<br />
<br />
Até mais!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Prefeitura do Município de Londrina Secretaria Municipal de Saúde Maternidade Municipal Lucilla Ballalai - Rua Jacob Bartolomeu Minati, 350 - Centro, Londrina - PR, 86026-715, Brasil-23.3099638 -51.1520026-52.1070103 -92.4605966 5.487082700000002 -9.8434086000000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-54098709648906149032013-12-07T09:26:00.000-08:002014-03-08T18:17:59.862-08:00Nasceu Bento da Raquel e do Valdir<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-iz93uxks5fE/UxfkMi1HlTI/AAAAAAAAD94/2ypIUC-HT2s/s1600/bentoraquel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-iz93uxks5fE/UxfkMi1HlTI/AAAAAAAAD94/2ypIUC-HT2s/s1600/bentoraquel.jpg" height="180" width="320" /></a></div>
<br />
Bento veio em um parto bem rápido e em local improvisado (novamente por falta de leitos) mas que nem por isso tirou a natureza bela do momento!<br />
Quem acompanhou o parto foi a doula Lorena Mussi.<br />
Parabéns à família! Muito amor a vocês!<br />
Em breve relato que a Raquel já escreveu!<br />
<br />
Até mais!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.328351899999998 -51.163183400000037 -23.3247069 -51.158140400000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-68033972050463413982013-10-28T15:00:00.000-07:002014-03-05T18:52:19.941-08:00Nasceu Ana Laura da Julie e do Edmilson<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-8a9ZXcqn1-w/UxfipppDMAI/AAAAAAAAD9s/3mEnCQDgueQ/s1600/analaurajulie.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-8a9ZXcqn1-w/UxfipppDMAI/AAAAAAAAD9s/3mEnCQDgueQ/s1600/analaurajulie.jpg" height="320" width="204" /></a></div>
<br />
A Julie entrou em trabalho de parto e quando as contrações começaram a ficar mais intensas o médico pediu para avaliar. Foi detectado mecônio e decidido pela cesariana. Elas passam super bem, com a bebê mamando já!<br />
Quem acompanhou o parto foi a doula Rosana Erthal.<br />
Parabéns para essa nova família!<br />
<br />
*foto da Ana Laura e da Julie quando foram ao CineMaterna em fev/2014.<br />
<br />
Até mais!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.328351899999998 -51.163183400000037 -23.3247069 -51.158140400000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-11686049696697673872013-10-26T21:30:00.000-07:002014-03-05T18:52:33.498-08:00Nasceu Heitor da Cristiane e do Flávio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-9PBIA9qaat0/UxfemetFXcI/AAAAAAAAD9g/8H_YjLB4ZZw/s1600/heitorcris.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-9PBIA9qaat0/UxfemetFXcI/AAAAAAAAD9g/8H_YjLB4ZZw/s1600/heitorcris.jpg" height="320" width="180" /></a></div>
<br />
A Cris e o Flávio nos procuraram porque queriam uma experiência de parto o mais natural possível.<br />
Mudaram de médica quando perceberam que a que estava atendendo não respeitaria as escolhas (todas baseadas em evidências científicas e feitas com muita consciência pelos pais).<br />
E conseguiram ter o parto que queriam, mesmo improvisando o local pois não havia leitos disponíveis no Hospital e graças a obstetra que sempre é um anjo em nossas vidas eles tiveram uma experiência linda! Heitor nasceu e foi direto para o colo da mãe de onde só saiu muitas horas depois.<br />
Quem acompanhou o parto foi a Lorena Mussi.<br />
Muito amor e leitinho pro Heitor e parabéns Cris e Flávio!!!<br />
<br />
Até mais!<br />
<br />
P.S.: Nasceu no dia do aniversário da Lais, filha da doula Marilia Mercer :)Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.328351899999998 -51.163183400000037 -23.3247069 -51.158140400000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-86271250209174759462013-10-23T06:30:00.000-07:002014-03-05T18:36:29.676-08:00Nasceu o Nuno da Karine e do Fábio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-oODD94P9_oY/UxfZYe_Gv4I/AAAAAAAAD9Q/JiftLKAChrs/s1600/nunokarine.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-oODD94P9_oY/UxfZYe_Gv4I/AAAAAAAAD9Q/JiftLKAChrs/s1600/nunokarine.jpg" /></a></div>
<br />
Nuno nasceu de cesariana de emergência que foi decidida pelo obstetra após espera para ele coroar e tentativa de uso de fórceps. Com 3,730kg e 51cm de muita gostosura! E muito cabelo, um fofo!<br />
Parabéns Karine e Fábio, toda felicidade para essa família que nasce hoje com o Nuno!<br />
<br />
Até mais!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Araucária de Londrina - Rua Bento Munhoz da Rocha Neto - Gleba Fazenda Palhano, Londrina - PR, Brasil-23.3227073 -51.18199930000003-37.5737383 -71.836296300000029 -9.0716763000000018 -30.52770230000003tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-1614605767567152492013-10-22T10:31:00.000-07:002014-03-05T18:36:48.509-08:00Nasceu Heloísa da Tamiris e do Átila<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-FSgpA6ylNRg/UxfUyhTthdI/AAAAAAAAD9E/lpC9kiwMS-k/s1600/helotami.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-FSgpA6ylNRg/UxfUyhTthdI/AAAAAAAAD9E/lpC9kiwMS-k/s1600/helotami.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
<br />
Tamiris nos procurou pois queria muito um VBAC.<br />
Que que é isso???<br />
Um parto normal depois de uma cesariana. :)<br />
Depois de um trabalho de parto bem descontraído e um expulsivo bem longo a Heloísa nasceu com 3,715 kg e 49cm.<br />
Ela precisou ir para a UTI neonatal porque nasceu com dificuldade para respirar (que suspeitamos ter acontecido por conta de uma manobra que o pediatra realizou sem consentimento da Tami e que é abolida pela OMS).<br />
Felizmente tudo correu bem com a recuperação e a pequena hoje esbanja saúde e fofura!<br />
Parabéns Tami, Átila e Rafa! Vocês são uma família forte e merecem todo o amor que a Helô veio trazer para a vida de vocês!<br />
<br />
Ate mais!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265294 -51.160661900000036-23.328351899999998 -51.163183400000037 -23.3247069 -51.158140400000036tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-60725040939230460012013-10-21T17:03:00.000-07:002014-03-05T17:05:44.777-08:00Nasceu Isabella da Elizabete e do Thiago<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-PybqUkuMR8E/UxfJFkqBf8I/AAAAAAAAD80/RFTqM0YRM3g/s1600/isabellaelizabete.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-PybqUkuMR8E/UxfJFkqBf8I/AAAAAAAAD80/RFTqM0YRM3g/s1600/isabellaelizabete.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
<br /></div>
A Elizabete e o Thiago nos procuraram porque quando eles engravidaram ainda moravam na Alemanha e lá o sistema obstétrico é bem diferente do daqui. Quando a Bete contou para a médica que teria a bebê no Brasil ela pediu para ela tomar muito cuidado, porque aqui era o país das cesarianas. Mesmo com o aviso da médica foi um choque quando eles tiveram que enfrentar alguns desafios para ter o direito ao um parto normal.<br />A Bete entrou em trabalho de parto, porém a bebê sentou quando ela estava com alguns centímetros de dilatação apenas. Como era a primeira filha a decisão do casal e da equipe foi por uma cesariana. <br />Isabella nasceu linda e rosada! Parabéns ao casal!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Araucária de Londrina - Rua Bento Munhoz da Rocha Neto - Gleba Fazenda Palhano, Londrina - PR, Brasil-23.3227073 -51.18199930000003-52.1197538 -92.490593300000029 5.4743391999999993 -9.87340530000003tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-92128753703054881082013-10-19T12:00:00.000-07:002014-01-09T07:35:20.245-08:00Nasceu José Fernando da Raquel e do Guilherme<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ycOc2upIkJc/Uss44haqxhI/AAAAAAAAD7s/0VyMElyw8wI/s1600/josefernandoraquel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-ycOc2upIkJc/Uss44haqxhI/AAAAAAAAD7s/0VyMElyw8wI/s1600/josefernandoraquel.jpg" height="213" width="320" /></a></div>
<div>
<br /></div>
José Fernando chegou em um parto lindo! Embaixo do chuveiro na banqueta de parto com o pai Guilherme ajudando a amparar. Nasceu com 3,610 kg e 50 cm.<br />
<div>
Quem acompanhou o parto foi a Lorena.</div>
<div>
Parabéns!!! Muito amor e leite!</div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com4Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265946 -51.160198000000037-48.8486291 -92.468792000000036 2.1954399 -9.8516040000000373tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-4242211883797817162013-10-03T07:00:00.000-07:002014-03-13T19:34:55.318-07:00Nasceu o André da Karin e do Orlando<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-AkYYMtvdML8/UssvmkaluGI/AAAAAAAAD7c/BPk68ldy7Q0/s1600/andrekarin.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-AkYYMtvdML8/UssvmkaluGI/AAAAAAAAD7c/BPk68ldy7Q0/s1600/andrekarin.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Nenhuma de nós acompanhou este parto :D mas vou postar direto o relato para vocês, porque foi especial, foi inusitado, foi tudo de lindo e engraçado também! </i></div>
<i></i><br />
<div style="text-align: justify;">
<i><i>Eles nos procuraram para ter o bebê em um parto hospitalar, depois domiciliar e depois... leiam! </i></i></div>
<i>
<div style="text-align: justify;">
<i>Segue o relato que foi feito a quatro mãos, e não poderia ser diferente. As falas da Karin estão entre parênteses e em negrito.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</i><br />
<div style="text-align: justify;">
Os filhos são uma benção sem medida na vida de um casal. A Bíblia diz que eles são tão especiais que são” a herança do Senhor". Nosso primeiro filho Daniel, com 4 anos nasceu em Sinop no MT de parto normal. Na época pouco informados, sofremos bastante. Minha esposa sofreu o que os "naturebas" adeptos do parto humanizado e natural chamam de violência obstétrica. Sempre me senti em falta com ela, por não tê-la protegido do nosso sistema deficitário de parto hospitalar. No segundo filho decidimos que tudo seria muito, mas muito diferente... Morando em Londrina há pouco tempo, passamos por vários obstetras e para dizer a verdade, pelo menos na minha visão, parecia que por mais que nós quiséssemos, o pesadelo de um parto hospitalar, cheio de intervenções e desrespeito iria se repetir... Um dia navegando na NET, descobri uma doula em Londrina, a Marília Mercer, que tornou nosso caminho bem menos tortuoso. Depois de muito pensar, pesquisar e planejar decidimos pelo parto domiciliar com a equipe da Regina e da Juliana de Maringá. Só tínhamos um problema – a presença da minha sogra, que viria na data provável do parto para dar apoio a Karin, e que, na nossa visão, acharia isso tudo uma loucura. O plano B era que, caso ela viesse, tentar um parto o mais natural possível em um hospital com o médico mas humanizado que pudemos encontrar em Londrina. E minha sogra chegou no dia 26/09, toda dividida no fico ou não fico pois minha cunhada, morando em Itatiba SP, também estava com a cesárea marcada na mesma data provável da Karin(01/10). Então, no dia 30/09, decidimos ir para Itatiba, onde mora a sogra e cunhada, e resolver a questão a mãe que estava dividida em duas filhas que estavam para parir. A decisão foi dela, eu não queria de jeito nenhum, mas como dizem que parturiente não pode ser contrariada, srrsrsrs, decidi apoiá-la. A Karin estava segura de que pelo menos em Campinas, que é do lado de Itatiba, acharíamos condições próximas daquilo que procurávamos. Chegamos em Itatiba no dia 30/09. No dia 01/09, nasceu meu sobrinho de cesárea e descobrimos que nem em Itatiba, nem em Campinas teríamos condições para um parto humanizado. No dia 01/09, conseguimos consulta com o obstetra mais indicado da cidade. A Karin faria 40 semanas do dia 02/09 . Ele foi bem direto: “Faço parto normal, se tiver que fazer epísio, eu faço, tem que ser na mesa de parto na posição ginecológica, e se for necessário, cesárea.” Tentamos até conversar com ele sobre outra posição de parto de ele replicou: “ Para os naturalistas, tudo faz mal...”Fez um toque nela e nada de dilatação e o André ainda não encaixado... Decisão do médico: “semana que vem volta aqui que vamos tentar induzir”. O que nos acalmou, foi que eu poderia ficar com ela no trabalho de parto, pagando um extra para o Hospital, pois nosso plano é enfermaria. <b>(e eu já ia imaginando que não sairia de modo algum desse quarto, até que o bebê nascesse!)</b>. Na madrugada do dia 03/10, fui dormir a 1h... super angustiado, pensando na minha frustração, no parto terrível que ela teria, decidi que iria convencê-la a voltar para Londrina. Orei a Deus pedindo que nos desse um sinal de que ela poderia ter o parto ali em Itatiba e a Benção Dele quando chegasse a ora. Deus que é paciente e bondoso, respondeu prontamente, minha oração. As 3h do dia 3/10 a Karin acordou com dor forte. Às cinco ela já estava gemendo e com contrações regulares<b> (mas ainda suportáveis)</b>. As 5:30 ela me disse: “Vou ter que ir para o hospital pois vou começar a gemer e vou acordar a casa toda”. Quando chegamos na maternidade, a plantonista foi uma LADY conosco... pediu para eu sair e foi examinar a Karin... na altura era umas 6:15... a Karin estava, como dizem os naturebas, EMPODERADA... <b>(agora as dores estavam insuportáveis, e o primeiro “puxo” aconteceu.)</b>... a médica pediu a ela que deitasse na mesa para examiná-la. Ela sabia que viria uma contração... e a KARIN: -“ não vou deitar”... a médica, que escrevia algo em sua mesa: -“ se vc não deitar não posso examinar”... Karin: “A hora que você parar de escrever eu deito”... eu na porta ouvindo tudo... rsrsrs... Nisso ela já tava dando aqueles gemidos que só via no 1 BB por minuto da discorvery home and Health... quando a querida plantonista, sai da sala de exame, olha para nossa cara após ausculta e toque (5 cm) e diz: “vcs tem q ter paciência pois a maternidade tá cheia e não tem quarto pra ela....eu, tenso:” como não? Já concordei em pagar a mais para ela ficar sozinha comigo em um quarto diferenciado... a médica: “eu sei mas o quarto é longe e não tem como acompanhá-la... não adianta, fique calmo que hora que desocupar o quarto vcs entram...”. Pra se ter uma ideia, o quarto desocupou às 9:00h o André nasceu bem antes... Em seguida chega minha sogra e minha cunhada, que estavam no hospital em virtude da dita cesárea... As duas com olhares chorosos ao verem a dor dela, me deixaram um pouquinho mais tenso... rsrsrsrs... Fui à enfermaria e disse:” Ficar calmo numa hora dessas é um dom divino, ela está em franco trabalho de parto e precisa de um quarto com um chuveiro, pooooorfavooooooorrrrr.....<b>(e eu continuava no banheiro do consultório já fazendo cocô com os puxos, motivo de eu nunca ter sonhado com parto na água rsrsrs!!!)</b>. A médica me olha com aquela cara de :” não te ouvi, suma daqui e continue calmo”... rsrsrs. Nisso alguém fala: “ Dra, a sala de pré-parto tá vazia, vamos colocar ela lá até desocupar o quarto para eles” Corremos pra lá e enfim sós... 6:40... a Karin, entrou no chuveiro... <b>(lá pelo sexto puxo)</b> e eu muito calmo mesmo, não tinha pena das dores e gemidos dela <b>(mas devia! rsrsrsr)</b>... parecia a coisa mais fisiológica que já vi na vida... Do chuveiro, ela subiu na cama <b>(a técnica disse –pode deitar- e eu subi na cama com os pés e fiquei de cócoras meio de 4 e disse pro Orlando: “daqui não saio e ninguém me tira)</b> e ficou numa posição ajoelhada com o tronco apoiado na cabeceira da cama... não queria massagem e nem nada... tava em transe mesmo... só me falava: “aaaaaaaai amor, aaaaaaaaai amor”... <b>(devo ter tido apenas uns 8 puxos, os últimos 3 muito longos e logo o André nasceu. Glórias a Deus!)</b> pediu uma compressa quente nas costas... Comecei a observar algo que parecia a ponta da cabeça do bb... quando veio um contração e metade dela saiu e entrou de novo... relatei a ela o que eu tava vendo... ela fez força de novo e a cabeça inteira saiu <b>(aí eu ajudei os puxos e pensei: não vai voltar não! Coloquei força na contração...) </b>vi o André com os olhos piscando e com duas voltas do cordão no pescoço e perguntei:” quer que chame alguém, ele vai nascer na próxima contração” Ela disse: “Não”... na hora orei a Deus novamente pedindo sabedoria, quando ela fez força e o André nasceu em minhas mãos às 7:00h da manhã.... na mesma hora ele chorou... desenrolei o cordão, passei ele pelo meio das pernas dela e ela o abraçou... foi a coisa mais incrível de nossa vida.... até agora parece que não vivemos aquilo... Passado um tempinho, abri a porta da sala de pré-parto e dei de cara com a cunhada e a sogra que viram a Karin com o André molhadinho, e anunciei em bom tom no corredor da maternidade: “O neném nasceu”... rsrsrs foi um vuco, vuco... minha cunhada indignada grita no meio da correria do povo da enfermagem: “como assim nasceu?, cadê o médico?” Outras parturientes que perceberam o que aconteceu tb se indignaram achando que a Karin havia sido negligenciada… na verdade ela foi... mas que negligência abençoada!!! Tenho certeza que se tivéssemos chamado alguém, a Karin teria sido arrastada até a sala de parto com a cabeça no André no meio das pernas e o resto seria aquele protocolo que nós naturebas já sabemos... rsrsrs Depois do barulho do nascimento natural no meio do hospital, a obstetra de plantão chegou, agora toda querida... imaginem porquê, né... e permitiu que eu cortasse o cordão após ter parado de pulsar e a examinou constatando um laceração leve... o André foi levado por uma enfermeira que se achava dona dele para dar banho... o Dr. Fulano que havíamos conversado, chegou, fez a sutura que tinha que fazer e fez um comentário contrário a tudo o que temos lido: “ a posição que ela adotou favorece a laceração, mas ela tá ótima”... <b>(estou super bem... nem sinto a laceração... comparar com epísio é loucura! ) </b>srsrsr Alguns viam me falando: “nossa vc é corajoso, ajudou no parto do bb!”... e tal... eu não vejo mérito algum em mim naquele momento... o único que tem o mérito para nós, é nosso Criador... Foi Ele que nos criou - uma máquina incrível e perfeita. É Ele que nos sustenta e nos dá Sua força nos momentos difíceis.<b> (foram dores terríveis...rsrsrsr...mas foi muito rápido!)</b>. Foi Ele que naquele momento tão singular, esteve com a Karin dando forças <b>(empoderamento)</b> para que ela fosse a mulher que Ele a criou para ser. Louvamos a esse Deus que fez, que tem feito, e sempre fará muito além daquilo que pedimos ou pensamos.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Abraços a todos os naturebas!!!</div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Itatiba - SP, Brasil-23.0039859 -46.8467996-23.0039859 -46.8467996 -23.0039859 -46.8467996tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-56113359577279632282013-10-01T19:50:00.000-07:002014-01-06T14:07:58.273-08:00Nasceu a Maria Luisa da Ana e do Neto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-6DGfRDPui9w/UssotU_BpnI/AAAAAAAAD7M/j69kUsYawsw/s1600/maluanavidoto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-6DGfRDPui9w/UssotU_BpnI/AAAAAAAAD7M/j69kUsYawsw/s1600/maluanavidoto.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<br />
Maria Luisa nasceu com 4,625g e 52cm de pura gostosura e bem cabeludinha!<br />
Veio para completar a alegria da família!<br />
A Ana queria muito um VBAC, mas o obstetra indicou a cesárea com 41 semanas por causa do tamanho do bebê.<br />Parabéns!!! Muito amor e leite!!!<br /><br /><span style="font-size: xx-small;">*Sabemos que o tamanho de um bebê (muito grande ou muito pequeno) não é indicação expressa de cesariana, porém cada profissional tem seus limites e cada gestante também. Compete a eles decidirem o que irão bancar ou não juntos.</span>Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, Brasil-23.3265946 -51.160198000000037-48.8486291 -92.468792000000036 2.1954399 -9.8516040000000373tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-3326987906576134542013-09-27T10:25:00.000-07:002013-11-10T19:51:06.087-08:00Nasceu a Antonella da Mônica e do Robson<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-CQXxklM5SHk/UoBT3epMhAI/AAAAAAAAD14/IyXVMPGvapY/s1600/setembro+264.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-CQXxklM5SHk/UoBT3epMhAI/AAAAAAAAD14/IyXVMPGvapY/s320/setembro+264.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
Antonella veio em um parto lindo onde a Mônica conseguiu, apesar do improviso de ter que ficar na sala de exames por causa da lotação do hospital, ter um parto ativo e transformador.<br />
Logo que saiu a bebê ficou no colo da mãe, só saiu para pesar, medir e logo retornou.<br />
Parabéns Mônica, você foi demais!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, República Federativa do Brasil-23.3264761 -51.1603212-23.3264761 -51.1603212 -23.3264761 -51.1603212tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-33416819146435859542013-09-19T19:43:00.000-07:002013-11-10T19:43:50.021-08:00Nasceu o João Lorenzo da Mariana e do José Lorenzo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-N-z66H7_Eko/UoBSR-39XRI/AAAAAAAAD1s/3WzUHXksp2I/s1600/joaomariana.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://2.bp.blogspot.com/-N-z66H7_Eko/UoBSR-39XRI/AAAAAAAAD1s/3WzUHXksp2I/s320/joaomariana.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
João nasceu por uma cesariana indicada pelo obstetra. Ele estava pélvico e mesmo com tentativas para virar assim pélvico ele continuou. Ele logo ficou em contato com a mamãe e estão muito bem!<br />
Parabéns Mah! Muito leitinho!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, República Federativa do Brasil-23.3264761 -51.1603212-23.3264761 -51.1603212 -23.3264761 -51.1603212tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-24828415151389975112013-09-03T19:35:00.000-07:002013-11-10T19:36:11.598-08:00Nasceu a Giovana da Ligia e do Luis<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-KBuFPH7LXZc/UoBQTYLdIzI/AAAAAAAAD1g/quX7ftIWcME/s1600/giovanaligia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-KBuFPH7LXZc/UoBQTYLdIzI/AAAAAAAAD1g/quX7ftIWcME/s320/giovanaligia.jpg" width="320" /></a></div>
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Giovana nasceu em um parto respeitoso e tranquilo e logo que nasceu foi para o colo da mãe. Obrigada novamente ao Dr Alessandro e ao Dr Marcus.<br />
A Ligia frequentou os grupos, se empoderou e mesmo passando de 40 semanas esperou o tempo certo para a Giovana nascer.<br />
Parabéns ao casal! Bem-vinda bebê!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Evangélico de Londrina - Avenida Bandeirantes, 618 - Vila Ipiranga, Londrina - PR, 86015-900, República Federativa do Brasil-23.3264761 -51.1603212-52.1234746 -92.4689152 5.4705224 -9.8517272tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-58657798178852732152013-09-02T19:12:00.000-07:002013-11-10T19:24:44.721-08:00Nasceu a Maria Clara da Ana Claudia e do Diorge<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-QViWJJJKwcU/UoBNMhaknHI/AAAAAAAAD1U/k2Vo4QHJ4bA/s1600/setembro+132.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="http://4.bp.blogspot.com/-QViWJJJKwcU/UoBNMhaknHI/AAAAAAAAD1U/k2Vo4QHJ4bA/s320/setembro+132.JPG" width="320" /></a></div>
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Nasceu a fofa da Maria Clara de cesariana depois de uma parada na progressão do trabalho de parto. </div>
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Ana Claudia e o Diorge chegaram até nós através de indicação de amigos. Quem acompanhou o parto foi a Lorena.</div>
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Mesmo não tendo o desfecho de um parto natural como eles queriam, Maria Clara chegou cheia de beleza e saúde pra alegrar a família.</div>
<div style="text-align: justify;">
Parabéns! Sejam muito felizes!</div>
Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Araucária - Rua Campo Grande, 211 - Jd Colina Verde, Londrina - PR, 86061-470, República Federativa do Brasil-23.3216894 -51.1831411-52.1186879 -92.4917351 5.4753091000000005 -9.8745471000000009tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-51936102146085293432013-08-31T02:00:00.000-07:002013-11-10T18:56:24.096-08:00Nasceu o Heitor da Andrea e do Luis<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-84_Ogr8LoeQ/UoBGwjSTdUI/AAAAAAAAD1E/Mc8lH6M4RrM/s1600/partodea.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-84_Ogr8LoeQ/UoBGwjSTdUI/AAAAAAAAD1E/Mc8lH6M4RrM/s320/partodea.jpg" width="320" /></a></div>
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O Heitor veio em um lindo parto domiciliar! Lindo, forte e grande!!!<br />Conheci a Andrea no GestaLondrina, ela ainda estava gestante da Alice, sua primeira filha e eu gestando a Lais.<br />
Ficamos próximas depois do nascimento da Lais e da Alice e começamos juntas o Balanço de Pano que é uma vivência para mães e bebês. Quando soube da gravidez da Andrea torci muito para que fosse eu que acompanhasse o parto. E deu tudo certo pra que eu fosse! :D<br />
Foi com a equipe de Enfermeiras Obstetras de Maringá.<br />Parabéns Andrea, Luis e Alice! Heitor com certeza já é bem feliz nessa família!<br />
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<br />Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2839137168794758957.post-36391321657192812322013-08-29T18:04:00.000-07:002013-11-10T18:09:11.338-08:00Nasceu a Laura Terumi da Isabeli e do André<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-It2dW2Vqyl4/UoA8Fh-0jKI/AAAAAAAAD0k/mykXpUODB7Q/s1600/016.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-It2dW2Vqyl4/UoA8Fh-0jKI/AAAAAAAAD0k/mykXpUODB7Q/s320/016.JPG" width="320" /></a></div>
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Nasceu de parto normal logo após um pedido inusitado de analgesia que quando ela quiser ela conta hehehe!<br />Laura nasceu e logo foi pro colo da mãe.<br />Obrigada aos profissionais (Dr Alessandro e Dr Marcus) que possibilitam esse contato da mãe com o bebê logo após o parto quando está tudo bem!<br />
Isabeli foi uma gestante que acompanhei desde o início, se não me engano com 5 semanas ela me procurou para marcar uma consulta com o André e desde então seguimos nos encontrando no grupo de gestantes e nas consultas.<br />Fiquei muito feliz por poder acompanhar o parto :)<br />
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Parabéns Isa!!! Muito amor pra sua família!Marilia Mercerhttp://www.blogger.com/profile/11764011104995876755noreply@blogger.com0Hospital Araucária - Rua Campo Grande, 211 - Jd Colina Verde, Londrina - PR, 86061-470, República Federativa do Brasil-23.3216894 -51.1831411-52.1186879 -92.4917351 5.4753091000000005 -9.8745471000000009